O Ministério das Comunicações publicou no Diário Oficial da União de 20/4 o aviso de licitação para contratar empresa especializada para implantação de 163 cidades digitais. O pregão presencial, pelo sistema de registro de preços, será no dia 12/5, às 10h, no Ministério das Comunicações. As 163 cidades digitais vão contemplar municípios de 25 estados em todas as regiões do país.
De acordo com o edital, as cidades digitais serão estruturadas com base em solução wirelles de telecomunicações de dados, som e imagem, capaz de proporcionar a comunicação em rede de alcance local e em rede de alcance mundial com acesso à Internet de alta velocidade. A empresa vencedora deve fornecer equipamentos e softwares necessários à implantação da solução, com os serviços de instalação, suporte técnico, capacitação e garantias de manutenção preventiva e corretiva.
O edital prevê a implantação, pelo Ministério das Comunicações, de uma infra-estrutura voltada para o atendimento de órgãos essenciais da administração e dos projetos de inclusão digital e social do governo. O principal objetivo é fortalecer essas ações e melhorar a prestação de serviços públicos de saúde, educação e segurança. As tecnologias wireless permitirão a realização de teleconferências, telemedicina, teleaulas e mesmo televigilância.
Com o Projeto Cidades Digitais, o Ministério das Comunicações já testou tecnologias de conexão em diversas cidades do país, nos chamados projetos-piloto. Já existem experiências em Belo Horizonte (MG), Tiradentes (MG), Barbacena (MG), Ouro Preto (MG), Piraí (RJ), Rio das Flores (RJ), Tauá (CE), Aparecida do Norte (SP), Parintins (AM), Garanhuns e Caetés (PE), Santa Cecília do Pavão (PR), Silve (AM) e Barreirinhas (MA), com investimento direto ou apoio institucional do ministério.
A tecnologia sem-fio conecta os órgãos públicos municipais, estaduais e federais, bem como escolas, bibliotecas, telecentros, pontos de cultura, postos de saúde, hospitais, delegacias etc. O projeto não leva sinal de Internet gratuita às residências. A população pode ter acesso gratuito em espaços abertos chamados “praças digitais”.
Entre os critérios adotados na distribuição das 163 novas cidades digitais, está o atendimento preferencial a localidades com características sociais, econômicas e culturais voltadas para o turismo, para a polarização de negócios e para o ensino. O índice de vulnerabilidade social também foi levado em conta.
De acordo com o edital, as cidades digitais serão estruturadas com base em solução wirelles de telecomunicações de dados, som e imagem, capaz de proporcionar a comunicação em rede de alcance local e em rede de alcance mundial com acesso à Internet de alta velocidade. A empresa vencedora deve fornecer equipamentos e softwares necessários à implantação da solução, com os serviços de instalação, suporte técnico, capacitação e garantias de manutenção preventiva e corretiva.
O edital prevê a implantação, pelo Ministério das Comunicações, de uma infra-estrutura voltada para o atendimento de órgãos essenciais da administração e dos projetos de inclusão digital e social do governo. O principal objetivo é fortalecer essas ações e melhorar a prestação de serviços públicos de saúde, educação e segurança. As tecnologias wireless permitirão a realização de teleconferências, telemedicina, teleaulas e mesmo televigilância.
Com o Projeto Cidades Digitais, o Ministério das Comunicações já testou tecnologias de conexão em diversas cidades do país, nos chamados projetos-piloto. Já existem experiências em Belo Horizonte (MG), Tiradentes (MG), Barbacena (MG), Ouro Preto (MG), Piraí (RJ), Rio das Flores (RJ), Tauá (CE), Aparecida do Norte (SP), Parintins (AM), Garanhuns e Caetés (PE), Santa Cecília do Pavão (PR), Silve (AM) e Barreirinhas (MA), com investimento direto ou apoio institucional do ministério.
A tecnologia sem-fio conecta os órgãos públicos municipais, estaduais e federais, bem como escolas, bibliotecas, telecentros, pontos de cultura, postos de saúde, hospitais, delegacias etc. O projeto não leva sinal de Internet gratuita às residências. A população pode ter acesso gratuito em espaços abertos chamados “praças digitais”.
Entre os critérios adotados na distribuição das 163 novas cidades digitais, está o atendimento preferencial a localidades com características sociais, econômicas e culturais voltadas para o turismo, para a polarização de negócios e para o ensino. O índice de vulnerabilidade social também foi levado em conta.
Confira aqui o edital.
Fonte: www.mc.gov.br
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