Mas apesar desse aumento no repasse, março apresenta uma realidade diferente: a previsão indica uma queda de 37% em relação a fevereiro. Apesar do crescimento de 12,9% comparado com março de 2010, esta queda prevista é preocupante.
Na lista dos vilões, aparecem o aumento do salário mínimo e a inflação, que anda dando timidamente as caras no Brasil. Ela vem subindo desde o ano passado, fechando 2010 com 5,91%. Ou seja: os gastos com custeio e pessoal aumentaram nos municipios. E o reajuste do FPM não manteve a mesma proporção de aumento.
Os chefes dos executivos municipais terão de reduzir gastos no começo do ano para não sofrerem depois.
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