O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis nos sites do concurso e do Ministério da Cultura e nas secretarias de educação e de cultura das Prefeituras dos municípios com até 20 mil habitantes.
A presidente do Instituto Marlin Azul, Beatriz Lindemberg, coordenadora do projeto, explicou que serão selecionadas 40 histórias, para serem transformadas posteriormente em videos de ficção ou documentários. Os autores passam por uma oficina de capacitação na área de cinema, durante 12 dias, no Rio de Janeiro, onde terão aulas de roteiro, fotografia, edição, direção, produção e direção de arte.
“O projeto proporciona essa primeira experiência de produção audiovisual e seleciona uma pessoa de um município de até 20 mil habitantes. O escolhido vai ser um mobilizador daquela comunidade e vai envolver outras pessoas que também não têm experiência em audiovisual para participar da produção do vídeo”, disse Beatriz.
A equipe que dá continuidade, na prática, ao processo de produção dos vídeos tem a participação de dois profissionais do setor, para garantir qualidade técnica aos trabalhos. “O filme é feito por uma equipe mista, de iniciantes e profissionais, que estão ali para orientar o grupo. Dessa maneira, o projeto atinge o objetivo de dar o primeiro passo em direção à produção audiovisual nas pequenas cidades do interior”.
Ao fim do processo, os vídeos são exibidos em sessões abertas nas comunidades e transformados em DVDs, que incluem os bastidores das oficinas e das filmagens. A distribuição é gratuita para universidades, escolas de cinema, pontos de cultura, cineclubes, além dos próprios autores.
A média de inscrições recebidas anualmente pelo projeto é de
Desde
O projeto conta com o patrocínio da Petrobras. Mais informações no Instituto Marlin Azul pelo telefone (27) 3327-2751 ou através do e-mail revelando@imazul.org .
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